A literatura cabo-verdiana é das mais ricas da África lusófona. O movimento literário mais importante foi iniciado, em 1936, por intelectuais e escritores, ex-alunos do Seminário de São Nicolau, em torno da revista literária Claridade, e caracterizou-se pela oposição à ditadura do poder colonial e por uma revolução estética de ruptura com os modelos europeus.
Entre os representantes deste movimento destacam-se Baltazar Lopes da Silva, autor de “Chiquinho”, a maior novela de Cabo Verde;
Manuel Lopes, com os romances "Chuva Brava" e "Os Flagelados do Vento Leste";
autores como José Barbosa, Felis Monteiro, António França, poeta, e Germano Almeida, autor de "O Meu Poeta” e “Testamento do Senhor Napumoceno".
Entre os representantes deste movimento destacam-se Baltazar Lopes da Silva, autor de “Chiquinho”, a maior novela de Cabo Verde;
Manuel Lopes, com os romances "Chuva Brava" e "Os Flagelados do Vento Leste";
autores como José Barbosa, Felis Monteiro, António França, poeta, e Germano Almeida, autor de "O Meu Poeta” e “Testamento do Senhor Napumoceno".
Escritores
Manuel Lopes, Germano de Almeida, Luís Romano de Madeira Melo, Orlanda Amarilis, Jorge Vera Cruz Barbosa, Pedro Cardoso, José Lopes, Mário José Domingues, Daniel Filipe, Mário Alberto Fonseca de Almeida, Corsino António Fortes, Arnaldo Carlos de Vasconcelos França, António Aurélio Gonçalves, Aguinaldo Brito Fonseca, Ovídio de Sousa Martins, Henrique Teixeira de Sousa, Osvaldo Osório, Dulce Almada Duarte, Filinto Elísio, Manuel Veiga
Obras Literárias célebres: Chiquinho (Baltasar Lopes da Silva),
O Testamento do Senhor Napomuceno da Silva Araújo (Germano de Almeida)
revista Claridade, Hora di Bai (Manuel Ferreira)
Obras Literárias célebres: Chiquinho (Baltasar Lopes da Silva),
O Testamento do Senhor Napomuceno da Silva Araújo (Germano de Almeida)
revista Claridade, Hora di Bai (Manuel Ferreira)